domingo, 27 de setembro de 2020

Resenha da série: Once Upon a Time

Olá meus queridos! Já fazia um tempo que estava com vontade de falar sobre essa série que eu tanto amo: Once Upon a Time (Era uma vez), uma série de televisão americana de drama e fantasia, transmitida pela emissora ABC, que estreou em 23 de outubro de 2011 e terminou em 18 de maio de 2018. OUAT contém 7 temporadas com 22 episódios cada, com em média 1 hora de duração. E um spin-off com o foco no País das Maravilhas que pretendo resenhar futuramente. 😃 

A primeira vez que vi algo sobre OUAT foi em 2014 quando vi o trailer da 4° temporada com o surgimento da Elsa (do filme Frozen) na série, eu tinha acabado de assistir o Frozen e esse fato conquistou meu coração na hora. Como uma grande fã de histórias de fantasia e mundos mágicos, coloquei a série na minha lista para assistir, mas só no final de 2017 que consegui um tempo para assistir, no fim das contas acabou sendo muito bom porque pude fazer uma maratona da série sem precisar ficar naquela eterna espera de novos lançamentos. 😄

sábado, 26 de setembro de 2020

Saudades...


Há saudades que caminham comigo aconchegadas num lugar gostoso que a memória tem. Sei que estão lá, mesmo quando demoro um bocado de tempo para apreciar as histórias que me contam. São porta-jóias que guardam encantos que não morrem. Caixinhas de música, que, ao serem abertas, derramam melodias que me fazem dançar com elas de novo. São saudades capazes de amenizar o frio de alguns instantes com os seus braços de sol. Mas existem também saudades que pousam no meu coração de vez em quando e ficam de lá me olhando com aquele olho comprido. Falam de lugares, pessoas ou épocas da minha vida. São espelhos que refletem feições conhecidas. São saudades que entornam perfumes que somente a alma reconhece. Que sobrevoam regiões por onde apenas as emoções caminham. Que destampam ausências que a gente algumas vezes prefere ignorar. São saudades de um mundo que tem cheiro de quintal lá da infância da gente. Que é macio para todos os seres que nem lençol recém-trocado. Que tem o timbre de voz amada quando toca o nosso ouvido. Um mundo bacana onde as pessoas têm clima de passeio. Onde não existem armas, visíveis ou não. Onde a gente vive com o sentimento de estar brincando de roda uns com os outros: se um leva um tombo reflete na roda inteira. São saudades de um mundo contente feito céu estrelado. Feito flor abraçada por borboleta. Feito café da tarde com bolinho de chuva. Onde a gente se sente tranquilo como se descansasse num cafuné. Onde, em vez de nos orgulharmos por carregar tanto peso, a gente se orgulha por ser capaz de viver com mais leveza. Um mundo onde as pessoas confiam umas nas outras, não pode ser de outro jeito se estamos em família na humanidade. Um mundo onde a culpa deixou de ser uma desculpa para não sermos felizes. São saudades de um mundo onde o respeito não tem cheiro de mofo: todos somos iguais e todos somos diferentes e isso é claro, natural e indiscutível. São saudades de um mundo que lembra a pureza de amarelinha desenhada com giz no terreno da escola. Que lembra a alegria de chegar no céu quando a gente pulava amarelinha. Que lembra a melodia gostosa da risada do amigo. Saudades de um mundo sem hipocrisia. Sem diz-que-me-diz-que. Sem jogo. Ninguém quer ferir ninguém, por nenhum motivo. As boas intenções são mesmo boas. Há em cada pessoa um cuidado, um bem-querer, um zelo amoroso, com relação a todas as outras, porque essa é a natureza do coração humano. Um mundo onde todas as formas de vida são abençoadas por todas as formas de vida. São saudades de um mundo onde a gente pode falar de coisas inocentes sem temer parecer ridículo. Onde podemos ser sensíveis e expressar a nossa sensibilidade sem sermos olhados como vítimas de uma doença grave. Onde a busca pelo conforto da alma é tão necessária quanto a busca pelo conforto do corpo. Onde podemos caminhar pelas ruas, descontraídos, sem temer ser atacados por outro ser humano. Um mundo no qual, em vez de propagar o medo, as pessoas utilizam a sua energia para propagar o amor. Saudades de um mundo que às vezes eu sinto tão intensamente que já parece de verdade. Já parece existir, de alguma forma. Um mundo no qual habito toda vez que eu o vejo. 

(Ana Jácomo)

terça-feira, 22 de setembro de 2020

Bem Vinda Primavera!


Sonhos de dias lindos e felizes é o que desejamos para todos os dias de todas as estações do ano no jardim de nossa existência, mas nem sempre as coisas acontecem do jeito que gostaríamos.

Os ventos fortes do Outono e a frieza do Inverno às vezes nos surpreende com emoções e acontecimentos intensos, que mexe com nossa estrutura emocional. Mas deixemos para trás todos os sentimentos que nos entristece e sejamos gratos sempre, pois em tudo há razão de ser, seja para nos alegrar ou nos ensinar um aprendizado. 

É exatamente disso que a vida é feita, de momentos. Momentos que temos que passar, sendo bons ou ruins, para o nosso próprio aprendizado. Nunca esquecendo do mais importante: Nada nessa vida é por acaso. Absolutamente nada. Por isso, temos que nos preocupar em fazer a nossa parte, da melhor forma possível. A vida nem sempre segue a nossa vontade, mas ela é perfeita naquilo que tem que ser. (Chico Xavier)

E como tudo na vida passa para que haja novos recomeços, agora é tempo de ser feliz...

É primavera, permita-se florescer!

sábado, 5 de setembro de 2020

A Cabana, de William P. Young


Olá
 meus queridos amigos leitores!
Seguindo com nossa maratona de resenhas, trago-lhes para hoje um pouquinho sobre A Cabana, livro escrito pelo canadense William P. Young, contendo 240 páginas, foi publicado aqui no Brasil em 2008 pela Editora Arqueiro.

O livro é narrado por Willie, que conta a história de seu amigo Mackenzie Allen Phillips. Mack cresceu em um lar conturbado, apesar de sua família ser religiosa, seu pai era alcoólatra e agressivo com a esposa, cansado de ver o pai bater em sua mãe e depois pedir perdão a Deus, acabou contando a situação para o líder da igreja que eles frequentavam e, quando seu pai descobriu bateu em Mack e por essa razão o fez fugir de casa aos 13 anos.
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