domingo, 6 de dezembro de 2015

A Menina que Roubava Livros, de Markus Zusak


Olá flores do meu jardim! Tudo bem? Espero que sim!
Para hoje, trouxe a resenha de um livro muito comovente que foi escrito pelo autor australiano Markus Zusak, A Menina que Roubava Livros. Publicado no Brasil pela Editora Intrínseca no ano de 2007, esta obra contém 480 páginas.

A história de A Menina que Roubava Livros é narrada pela Morte, o que torna o livro muito cativante e diferente, já que em nossas mentes a Ceifadora de Almas seria um ser horrível e sem coração, mas conforme vamos lendo, descobrimos que ela também tem sentimentos ao contar sua relação com o período da 2° Guerra Mundial e sua observação com as cores do dia.




Liesel Meminger uma das personagens do livro, torna-se protagonista de uma história que a Morte impressionada, guardou para contar um dia. Ela acontece entre os anos de 1939 a 1943, na Alemanha nazista. Durante esses anos os caminhos de Liesel e da dona Morte se cruzam três vezes, da qual a menina sai viva de seus três encontros.

Sua história começa em um dia de inverno num vagão de trem que estava indo rumo a Munique, Liesel e seu irmão estavam sendo levados para sua nova família, pois sua mãe, além de ser comunista, não tinha condições de sustentá-los, mas durante a viagem seu irmão morre e a viagem é interrompida para seu enterro. No fim do enterro, Liesel encontra um livro que o coveiro deixou cair na neve, este torna-se seu primeiro roubo e única lembrança da família. 



Chegando na rua Himmel, Liesel conhece os Hubermann, sua nova família. Rosa, uma mulher briguenta que apesar de seus modos, amava muito Liesel. Hans, um homem de bom coração que com muito carinho, durante as noites de pesadelo de Liesel, ensina a menina a ler e a escrever, usando o livro que ela havia trazido consigo. 

Ela também conhece outras pessoas, Rudy Steiner, seu vizinho e melhor amigo. Max Vandenburg, um judeu que passa um tempo escondido em sua casa, com quem ela cria uma amizade muito forte e, Ilsa Hermann, a mulher do prefeito, que em sua casa, mais precisamente em sua biblioteca, Liesel passa boa parte do tempo lendo alguns de seus livros.



A história narrada por "A Menina que Roubava Livros", como já disse anteriormente, é realmente muito comovente, já o li por quatro vezes e sempre me emociono. Quanto a frase "Quando a Morte conta uma história você deve parar para ler" concordo plenamente, bom, pelo menos no que diz respeito a este livro, pois realmente vale a pena. Li, reli e recomendo!

Por hoje é só, espero que tenham gostado ^.^
Beijos e até o próximo post!

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